De emoção também se chora....
Eu não sei se ocorre com vocês mas, eu quando vejo um show artístico como esse do filme abaixo, me emociono. O que me provocou isto no caso foram a artista singela e talentosa, uma menina ainda, com a capacidade de interpretar uma música eterna do tempo de seus bisavós, com a maior maestria.
Agora que você já assistiu o filme, faça um execício comigo. Esqueça o que viu e imagine agora que, ao invès daquele vestido a menina usava calças jeans, camiseta sem gola e mangas colocadas para fora da calça e bandana amarela e preta na cabeça. Tinha tantas tatuagens que parecia uma parede de prédio público pichada. Ao invés do trombone ela batia um pandeiro pequeno e, ao invés de ficar lá, cinrcunspecta e concentrada na música ela corria de tênis no palco para lá e para cá e cantava (cantava?) rap, isso mesmo rap daqueles bem esculachados. Pensou? É foda não? O que é melhor? Dá para duvidar de qual seja a resposta? Pense comigo. Não adianta, qualidade é qualidade. Qualidade emociona e as coisas bestiais que vemos hoje, enojam.
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