Perplexidade

Todas as ditaduras são célebres em fazer coisas insanas que vão desde simplesmente matar todos os seus desafetos até mentir, encobrir fatos, impedir toda e qualquer liberdade, roubar o tesouro nacional e dividi-lo com os apaniguados formando uma casta no poder que só sai de onde está quando o titular morre ou aconteça do mesmo ser traído, derrubado e morto por desafetos próximos. Seria mais ou menos a mesma coisa que alguém matar o irmão de Fidel Castro logo após o “jefe” bater com as botas o que, se Deus quiser será logo.

As ditaduras de esquerda, entenda-se comunistas, historicamente sempre foram mais sanguinárias e mais duradouras que as de direita e, talvez o exemplo maior seja a ditadura stalinista onde Josef Stalin, que chegou ao poder por artimanhas políticas contra Trotsky e durante o seu reinado na Rússia, tenha matado mais pessoas do que o holocausto de Hitler matou que, sabe-se, foram mais de seis milhões.

Outro exemplo relevante é a ditadura de Cuba onde o monstro Fidel deve também ter cometido enorme genocídio mas não se pode ter certeza porque ele assumiu o governo em 58 e implantou uma ditadura comunista que perdura até hoje (mais de 50 anos) portanto tão fechada e monstruosa como são todas as elas, tornando difícil saber com certeza o que ocorre por detrás das muralhas políticas levantadas.

O que o mundo todo espera, com exceção de algumas pessoas tais como o nosso presidente, a candidata dele e todo o PT e simpatizantes mais chegados é que um dia este malfadado governo castrista acabe e Cuba possa de novo ser um país onde as pessoas tenham esperança. Se isto ocorrer e ocorrerá porque Deus nunca estará do lado dos ditadores e assassinos, saberemos então o tamanho do estrago que a corja causou em Cuba e o volume de mortos, presos e degredados que foram atingidos pela sua fúria.

Todas as ditaduras são por excelência, paranóicas mas as de esquerda são mais ainda. Estas têm por meta e hábito o controle de toda a população do país vinte e quatro horas por dia impedindo que as pessoas ser reúnam por qualquer motivo.

Diz-se que, para fazer uma simples festinha de aniversário em regime comunista é necessário solicitar autorização da policia e o interessado no pedido deve fornecer a relação de todos que ele saiba que irão comparecer. A festa tem hora para começar e hora para terminar e, qualquer desobediência será punida com prisão e as eventuais rebeldias punidas com o expurgo.

Essa paranóia também se faz sentir quando o poder constituido faz tudo o que pode para que as liberdades sejam cerceadas em todos os aspectos. Na prática então, o Governo começa pelo controle de tudo que se escreve e que se lê no país e para isso assume o controle desde da tipografia da esquina até todos os jornais, rádios e canais de televisão existente que são então estatizados (roubados de seus legítimos donos) e que passam a divulgar apenas as informações que o governo permite que a população saiba implantando então, uma imprensa de faz de conta que cria e manipula um reino onde a mentira prevalece.

O ditador de direita parece mais franco e liberal e muitos foram ou são. O comunista, por sua vez, nunca é liberal e sim violento, mentiroso e dissimulado até a medula.

Aos olhos do mundo, o comunista de forma geral, se diz boa gente, respeitador das leis, honesto, combatente da corrupção em todos os níveis, democrata por natureza (tanto que quando está fora do poder ele quer diretas já, eleições em todos os níveis, seriedade no comprometimento com a alternância no poder, denuncismo político, etc.) enfim, um amor de pessoa.

Quando assume o poder porém, as coisas mudam. Parece então que a "Caixa de Pandora" é então aberta libertando todas as maldades do mundo sobre a indefesa população mesmo sobre aquelas que a colocaram lá.

O processo sempre inicia pelas comunicações quando acontecem coisas como jornalistas estrangeiros ameaçados e não só ameaçados, de serem expulsos, criação de conselhos de ética ou de outro nome qualquer que na prática serão censores, colunas e programas de rádio e televisão saírem do ar por pressão governamental, blogs censurados e impedidos de postarem enfim, o governo fazendo o que pode para que a informação contra si não circule e ele não tenha opositores quando ele ainda não pode ter. Mais tarde, depois de sedimentado o poder, não haverá problema, expurgos e mortes foram feitos para isso. Com a máscara no chão tudo será mais fácil.

Na prática então as ditaduras mudam uma enorme quantidade de fatos históricos por razões que vão desde o orgulho e arrogância do ditador até a necessidade real de não contar a verdade visando “ficar de bem” com o mundo e não sofrer sanções de qualquer espécie.

Um exemplo grotesco disto é uma descoberta já antiga feita sobre Stalin. Ocorreu que Trotski era o preferido por Lênin para assumir o poder central na Rússia comunista mas Stalin que dirigia o Pravda, o maior jornal da Rússia chegou até fazer jornais falsos para que Lenin, então no leito de morte, pensasse que tudo estava correndo bem para o seu pupilo quando na verdade na estava. Com artimanhas do gênero Stalin assumiu o poder e então degredou Trotsky para o México para depois mandar matá-lo e fazer com que o mesmo jamais fosse uma ameaça real ao seu poder majestático.

Passo seguinte, Stalin mandou tomar todas as medidas para que Trotski, um dos caciques da revolução russa e um dos principais mentores do comunismo desaparecesse também da história da Rússia. Para isso foram mudados livros e publicações e todos os documentos onde Trotsky era citado ou partícipe desapareceram ou foram modificados para que Trotsky fosse esquecido.

As fotos abaixo nos dão uma noção do que se fazia ou se faz para pegar o poder ou se manter nele.